segunda-feira, 23 de novembro de 2009

4º Festival de Artes Marciais do Recife

Namastê
Foi muiuto bom ter participado desse evento, fomos bem acolhidos e espero participar no próximo ano, que já fomos desde já convidados.
Agradeço o troféu em nome de todos que fazem a Viver Bem.
Logos estarei colocando fotos do evento.
Xie Xie

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Oficina de Tai Chi

Hoje fui participar de uma oficina de Artes Marciais, eu representando o Tai Chi, espero ter me saído bem e que as pessoas que participaram realmente tenham gostado. Sei que me esforcei para realiza-la com êxito e levar o Tai Chi a mais pessoas. Com todos os participante fiz o Xiang Cong, Treinamento Perfumado e em seguida a auto-massagem. Depois com os grupos fizemos alongamentos e diversos movimentos dessa Arte maravilhosa. Só teve uma coisa que tive, foi um pouco de inveja por não ter podido participar das outras oficinas que estavam sendo realizadas.
Agradeço as pessoas que nos convidaram para participar desse evento.
Xie Xie

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Apresentação da Academia

Recebemos um convite do Ginásio de Esportes Geraldo Magalhães - Geraldão, para ministrar uma oficina e nos apresentar no sabado, dia 21/12/2009. Depois coloco fotos.

sábado, 7 de novembro de 2009

Depoimentos dos Alunos

Participava de IOGA e fazia FISIOTERAPIA. Tenho problemas na coluna cervical, quatro hérneas de disco na região lombar.
Vim assistir uma apresentação de Tai Chi e me apaixonei com os movimentos. Experimentei. Resolvi ficar só fazendo Tai Chi. A saúde melhorou e estou muito feliz.
Pretendo continuar por muito tempo, se Deus quiser.
Elba Queiroz Mota - 64 anos

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Depoimentos dos Alunos

Resisti muito em participar do Tai Chi, mas uma dor cançada na perna me fez experimentar. E graças a Deus e ao Tai Chi, estou andando bastante sem sentir o que antes me incomodava.
Eugênia - 71 anos

sábado, 19 de setembro de 2009

Tai chi, sua prática não tem idade

Eu tenho 52 anos e estou passando minha esperiência para uma pessoa de 88 anos. Ela faz os movimentos sentada, confortávelmente. Está progredindo, em menos de um mês começando a fazer alguns movimentos em pé, sem reclamar dos joelhos. Em breve colocarei uma foto dessa pessoa linda, garanto que todos vão gostar em conhecê-la.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Contra o estresse, TAI CHI CHUAN Arte Marcial chinesa une meditação, exercício físico e técnicas de autocontrole

Com o aumento do estresse e a queda na qualidade de vida, as técnicas chinesas para relaxar o corpo e a mente têm sido cada vez mais procuradas. O tai chi chuan, por exemplo, está na lista das artes mais requisitadas, já que promete estimular o sistema nervoso, para que ele acalme a mente, sem que isso exponha o corpo a lesões.
“O tai chi é um exercício muito procurado pelas pessoas, pois abrange o corpo todo do indivíduo sem qualquer risco de lesões, promove a oxigenação profunda do organismo, equilibra as emoções da pessoa, estimula o sistema nervoso e ainda permite que as funções mentais se estabilizem e se ampliem”, garante a professora Maria Angela Vieira de Souza Soci, presidente da Sociedade Brasileira de Tai Chi Chuan e Cultura Oriental.
De acordo com José Rodriguez, autor da publicação – Tai chi para todos: guia passo a passo, totalmente ilustrado, é possível praticar a técnica somente como ginástica, com uma infinidade de exercícios e técnicas, mas isso não é o ideal. “O aluno estaria arrancando a alma da sorte, afastando-a de sua essência. Desse modo, seria simplesmente realizar coreografias que nos fazem relaxar e despertar o corpo, perdendo todo o conteúdo.”
A atividade pode ser executada tanto pela turma da terceira idade quanto pelos esportistas, já que promete efeitos em diferentes faixas etárias. “Por meio da concentração nos movimentos suaves e fluidos, o tai chi busca uma vida mais saudável, independente da idade. Ele é muito mais do que uma arte marcial, já que é possível atingir uma sinergia perfeita entre corpo e mente”, explica Francisco Tupi, professor da TSKF Academia de Artes Marciais e campeão internacional de tai chi chuan.
CURIOSIDADES
O tai chi chuan é uma arte marcial chinesa, reconhecida também como uma forma de meditação em movimento.
Os textos clássicos do tai chi escritos pelos mestres orientam a vencer o movimento por meio da quietude, vencer a dureza pela suavidade e vencer o rápido por meio do lento.
Apesar de ter suas raízes na China, a arte é praticada em todo o mundo e apreciada no Ocidente especialmente por sua relação com a meditação.

Texto escrito por Eduardo Diório , publicado na revista JC do dia 5/07/2009 e foi passado por uma aluna. Muito obrigada Elba pela sua contribuição.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

TAI CHI

TAI CHI

Há um ditado chinês que diz “até mesmo a água se parada apodrece” e essa é uma das bases do Tai Chi. O corpo é repleto de energia, energia essa que deve permanecer em equilíbrio e constante fluidez através dos canais do corpo. A prática do Tai Chi faz com que esses canais permaneçam desobstruídos e a energia flua de forma correta para as áreas mais necessitadas de todo nosso sistema. O Tai Chi é hoje uma arte marcial voltada quase que exclusivamente para o bem estar físico e mental dos seus praticantes. Seus movimentos leves, circulares e harmoniosos conquistaram praticantes de todas as idades, mas principalmente pessoas que querem praticar exercícios sem o desgaste das articulações e o fortalecimento do físico e da mente como um todo.

No Tai Chi, arte marcial chinesa, aprendemos a usar o CHI (energia) do cosmo para o nosso bem estar. Esse CHI é vital em nossas vidas, é como respirar e inspirar. Quando crescemos desaprendemos a fazê-lo e com o Tai Chi reaprendemos a respirar correto. Então, podemos dizer que voltamos a ter uma vida mais saudável.

Xie Xie (Obrigado)

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Na próxima semana

Vamos abordar assuntos de interesse de todos, me ajudem dando sugestões.
Bom final de semana.
XIE XIE ( obrigada)

Leia e depois releia os benefício obtidos com o Tai Chi

Por uma boa causa
11.05.2006

Síndrome de Burnout
por Mariana Granja

O Olhar Vital continua a série de males causados pelo estresse e fala sobre a Síndrome de Burnout. A doença, proveniente de estresse profissional, tem esse nome devido à junção das palavras “burn”, que significa queima, com “out”, exterior, mostrando que a pessoa que sofre desse tipo de estresse consome-se física e emocionalmente, apresentando comportamentos irritadiços e agressivos para quem a rodeia.

Segundo Érika Bucasio, mestranda em Psiquiatria e especialista na doença, o Burnout se caracteriza pelo esgotamento físico, psíquico e emocional, em decorrência de trabalho estressante e excessivo, tornando-se uma reação ao estresse ocupacional crônico. As pessoas com mais chance de desenvolver esse mal são as que trabalham em profissões que exigem um contacto interpessoal mais exigente. Isso inclui médicos, psicanalistas, carcereiros, assistentes sociais, comerciários, professores, atendentes públicos, enfermeiros, funcionários de departamento pessoal, telemarketing e bombeiros, entre outros. Atualmente, no entanto, todos os profissionais que interagem ativamente ou solucionam problemas de outras pessoas podem desenvolver a doença.

– Os sintomas de quem tem a Síndrome podem ser psíquicos, defensivos ou comportamentais – explica a especialista. De acordo com ela, falta de concentração, alterações de memória de fixação e evocação, negligência ou escrúpulo excessivo, perda da iniciativa, perda de interesse pelo trabalho são apenas alguns dos sintomas que o Burnout pode produzir. Além disso, a Síndrome geralmente incorpora nos pacientes um certo cinismo na relação com as pessoas do seu trabalho, aparente insensibilidade afetiva e sentimentos de fracasso.

As causas da doença são diversas, havendo uma junção de fatores para o desencadeamento da Síndrome de Burnout. “Profissionais mais jovens, com maior nível educacional e sem relacionamento estável carregam fatores que podem desencadear a doença. Essas pessoas são geralmente sensíveis, dedicadas profissionalmente, altruístas e entusiastas. As que trabalham por turnos, que têm contato com o sofrimento e a morte, principalmente de crianças, ou em ocupações que envolvem muita responsabilidade, como o de médicos, também têm ‘predisposição’ ao Burnout”, explica a médica. Problemas de relacionamento com as chefias, com colegas ou clientes, conflitos entre trabalho e família também podem ser consideradas causas da doença.

As conseqüências desse mal para a vida de uma pessoa são preocupantes. “Exaustão emocional, avaliação negativa de si mesmo, depressão e insensibilidade com relação a quase tudo e todos, até como defesa emocional, vão ocorrer”, fala. Conflitos com colegas, absenteísmo e diminuição da qualidade dos serviços são outras, das inúmeras características que podem surgir com o Burnout.

– O tratamento da doença pode ser fototerápico, farmacológico, além de agir com intervenções psicossociais, como licenças, afastamentos e readaptações – explica. Mas também há formas de prevenção, que agem com mudanças na organização do trabalho, diminuição da competitividade, na busca de metas coletivas e diminuição da intensidade de trabalho. Essas pequenas ações podem melhorar a qualidade de vida de muitos, evitando a Síndrome de Burnout.

http://www.olharvital.ufrj.br/ant/2006_05_11/materia_boacausa.htm

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Continuação do estudo sobre a SINDROME DE BURNOUT

Principais características da Síndrome de Burnout:

SINTOMAS EMOCIONAIS: avaliação negativa do desempenho profissional, esgotamento, fracasso, impotência, baixa auto-estima.

MANIFESTAÇÕES FÍSICAS OU TRANSTORNOS PSICOSSOMÁTICOS:
fadiga crônica, dores de cabeça, insônia, úlceras digestivas, hipertensão arterial, taquicardia, arritmias, perda de peso, dores musculares e de coluna, alergias, lapsos de memória.

ALTERAÇÕES COMPORTAMENTAIS: maior consumo de café, álcool e remédios, faltas no trabalho, baixo rendimento pessoal, cinismo, impaciência, sentimento de onipotência e também de impotência, incapacidade de concentração, depressão, baixa tolerância à frustração, ímpeto de abandonar o trabalho, comportamento paranóico (tentativa de suicídio) e/ou agressividade.

É preciso deixar claro que a Síndrome de Burnout não deve ser confundida com estresse ou depressão. No primeiro caso, o aparecimento dos sintomas psicossomáticos (dores de cabeça, insônia, gastrite, diarréia, alterações menstruais) sugere muito mais um estresse ocupacional crônico, algo que os estudiosos do assunto definem com tentativa de adaptação a uma situação claramente desconfortável no trabalho.

Em relação à depressão, chegou-se a cogitar uma sobreposição entre Burnout e depressão, no entanto, tratam-se de conceitos distintos. “O que ambos têm em comum é a disforia, o desânimo. Todavia, avaliando-se as manifestações clínicas, encontramos nos depressivos uma maior submissão à letargia e a prevalência aos sentimentos de culpa e derrota, enquanto nas pessoas com Burnout são mais marcantes o desapontamento e a tristeza. A pessoa que vivencia o Burnout identifica o trabalho como desencadeante deste processo”, explica Adriana de Araújo.

Atenção ao ritmo de trabalho

Na realidade, o ritmo acelerado e as tensões no trabalho existentes atualmente, por si só, não desencadeiam a Síndrome. “O desgaste com rotinas extenuantes, horas extras e cobranças de chefias constituem a regra quando o assunto é trabalho nos dias de hoje”, afirma a hipnoterapeuta ericksoniana Adriana de Araújo.

O ambiente de trabalho e as condições organizacionais são fundamentais para que a Síndrome se desenvolva, mas a sua manifestação depende muito mais da reação individual de cada pessoa frente aos problemas que surgem na rotina profissional. A sensação de inadequação na empresa e o sofrimento psíquico intenso desembocam geralmente nos sintomas físicos, quando não dá mais para disfarçar a insatisfação, porque ela afetou a saúde.

O tratamento da Síndrome de Burnout é essencialmente psicoterapêutico. Mas, em alguns casos, pode-se lançar mão de medicamentos como os ansiolíticos ou antidepressivos para atenuar a ansiedade e a tensão, sendo sempre necessária a avaliação e, no caso medicamentoso, a prescrição feita por um medico especialista. “No processo psicoterapêutico, além do enfoque individual para o alívio das dificuldades sentidas, é necessário a reflexão e um redimensionamento das atitudes relativas à atividade profissional, objetivos de vida e cuidados com a auto-estima e com sentimentos mais profundos de aceitação”, defende Adriana de Araújo.

O mercado financeiro


No mercado financeiro, ansiedade e agitação são ingredientes do trabalho. Mas, em excesso, estes componentes podem provocar insônia, variação de peso, exaustão e falhas de memória - motivos que têm levado esta categoria a procurar ajuda médica e psicológica. "Os profissionais do mercado financeiro têm metas muito apertadas, que exigem grande esforço do indivíduo", observa Adriana de Araújo.

O aumento de pacientes vindos do mercado financeiro nos consultórios médicos e psicológicos é fruto do próprio crescimento do mercado de capitais brasileiro, com maior volume de negócios e mais pessoas atuando em bancos, corretoras e gestoras de recursos.

“O problema surge com mais freqüência entre os novatos neste setor, que começam a atuar sem a devida preparação e sem o pleno conhecimento dos mecanismos do mercado de ações. Os mais antigos na profissão estão mais preparados para lidar com a pressão psicológica da atividade que exercem”, afirma a psicóloga. A demanda é maior em momentos de crise no mercado de capitais. Para estes profissionais, “a terapia serve para mostrar que o universo financeiro não condiz com a realidade fora dele. Através de reflexões, mostramos que o cotidiano não funciona assim, que sem saúde física e mental não se pode fazer nada", afirma a psicóloga clínica Adriana de Araújo.

Hora de parar


No decreto N° 3048/99 que regulamenta a Previdência Social, o grupo V da Classificação Internacional de Doenças (CID) 10 menciona no inciso XII a “Síndrome de Burnout, “Síndrome do Esgotamento Profissional”, também identificada como “Sensação de Estar Acabado”. O profissional tem direito a afastar-se uma vez que tenha sido diagnosticada a Síndrome. “É preciso que as empresas se conscientizem da urgência de reavaliar a cultura de exigir dos funcionários metas, às vezes, impossíveis para um ser humano”, alerta Adriana de Araújo.
http://www.administradores.com.br/noticias/sindrome_de_burnout_uma_doenca_do_trabalho/14280/

terça-feira, 16 de junho de 2009

Esse é um referencial para a SINDROME DE BURNOUT

Síndrome de Burnout

Incluído em 21/02/2005

A chamada Síndrome de Burnout é definida por alguns autores como uma das conseqüências mais marcantes do estresse profissional, e se caracteriza por exaustão emocional, avaliação negativa de si mesmo, depressão e insensibilidade com relação a quase tudo e todos (até como defesa emocional).

O termo Burnout é uma composição de burn=queima e out=exterior, sugerindo assim que a pessoa com esse tipo de estresse consome-se física e emocionalmente, passando a apresentar um comportamento agressivo e irritadiço.

Essa síndrome se refere a um tipo de estresse ocupacional e institucional com predileção para profissionais que mantêm uma relação constante e direta com outras pessoas, principalmente quando esta atividade é considerada de ajuda (médicos, enfermeiros, professores).

Outros autores, entretanto, julgam a Síndrome de Burnout algo diferente do estresse genérico. Para nós, de modo geral, vamos considerar esse quadro de apatia extrema e desinteresse, não como sinônimo de algum tipo de estresse, mas como uma de suas conseqüências bastante sérias.

De fato, esta síndrome foi observada, originalmente, em profissões predominantemente relacionadas a um contacto interpessoal mais exigente, tais como médicos, psicanalistas, carcereiros, assistentes sociais, comerciários, professores, atendentes públicos, enfermeiros, funcionários de departamento pessoal, telemarketing e bombeiros. Hoje, entretanto, as observações já se estendem a todos profissionais que interagem de forma ativa com pessoas, que cuidam e/ou solucionam problemas de outras pessoas, que obedecem técnicas e métodos mais exigentes, fazendo parte de organizações de trabalho submetidas à avaliações.

Definida como uma reação à tensão emocional crônica gerada a partir do contato direto, excessivo e estressante com o trabalho, essa doença faz com que a pessoa perca a maior parte do interesse em sua relação com o trabalho, de forma que as coisas deixam de ter importância e qualquer esforço pessoal passa a parecer inútil.

Entre os fatores aparentemente associados ao desenvolvimento da Síndrome de Burnout está a pouca autonomia no desempenho profissional, problemas de relacionamento com as chefias, problemas de relacionamento com colegas ou clientes, conflito entre trabalho e família, sentimento de desqualificação e falta de cooperação da equipe.

Os autores que defendem a Síndrome de Burnout como sendo diferente do estresse, alegam que esta doença envolve atitudes e condutas negativas com relação aos usuários, clientes, organização e trabalho, enquanto o estresse apareceria mais como um esgotamento pessoal com interferência na vida do sujeito e não necessariamente na sua relação com o trabalho. Entretanto, pessoalmente, julgamos que essa Síndrome de Burnout seria a conseqüência mais depressiva do estresse desencadeado pelo trabalho.

Os sintomas básicos dessa síndrome seriam, inicialmente, uma exaustão emocional onde a pessoa sente que não pode mais dar nada de si mesma. Em seguida desenvolve sentimentos e atitudes muito negativas, como por exemplo, um certo cinismo na relação com as pessoas do seu trabalho e aparente insensibilidade afetiva.

Finalmente o paciente manifesta sentimentos de falta de realização pessoal no trabalho, afetando sobremaneira a eficiência e habilidade para realização de tarefas e de adequar-se à organização.

Esta síndrome é o resultado do estresse emocional incrementado na interação com outras pessoas. Algo diferente do estresse genérico, a Síndrome de Burnout geralmente incorpora sentimentos de fracasso. Seus principais indicadores são: cansaço emocional, despersonalização e falta de realização pessoal.

Quadro Clínico
O quadro clínico da Síndrome de Burnout costuma obedecer a seguinte sintomatologia:

1. Esgotamento emocional, com diminuição e perda de recursos emocionais
2. Despersonalização ou desumanização, que consiste no desenvolvimento de atitudes negativas, de insensibilidade ou de cinismo para com outras pessoas no trabalho ou no serviço prestado.
3. Sintomas físicos de estresse, tais como cansaço e mal estar geral.
4. Manifestações emocionais do tipo: falta de realização pessoal, tendências a avaliar o próprio trabalho de forma negativa, vivências de insuficiência profissional, sentimentos de vazio, esgotamento, fracasso, impotência, baixa autoestima.
5. É freqüente irritabilidade, inquietude, dificuldade para a concentração, baixa tolerância à frustração, comportamento paranóides e/ou agressivos para com os clientes, companheiros e para com a própria família.
6. Manifestações físicas: Como qualquer tipo de estresse, a Síndrome de Burnout pode resultar em Transtornos Psicossomáticos. Estes, normalmente se referem à fadiga crônica, freqüentes dores de cabeça, problemas com o sono, úlceras digestivas, hipertensão arterial, taquiarritmias, e outras desordens gastrintestinais, perda de peso, dores musculares e de coluna, alergias, etc.
7. Manifestações comportamentais: probabilidade de condutas aditivas e evitativas, consumo aumentado de café, álcool, fármacos e drogas ilegais, absenteísmo, baixo rendimento pessoal, distanciamento afetivo dos clientes e companheiros como forma de proteção do ego, aborrecimento constante, atitude cínica, impaciência e irritabilidade, sentimento de onipotência, desorientação, incapacidade de concentração, sentimentos depressivos, freqüentes conflitos interpessoais no ambiente de trabalho e dentro da própria família.

PsiqWeb - Portal de Psiquiatria

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Você é curioso?

Eu também sou, por isso vou procurar saber o que é:
"SINDROME DO BURNOUT" ( Sindrome do Esgotamento Profissional)
Espere que eu conto do que se trata.

domingo, 14 de junho de 2009

Benefícios obtidos com o Tai Chi

1- Estimula a circulação sanguínea
2- Regulariza o sistema nervoso central e endócrino
3- Aumenta a flexibilidade
4- Fortalece ossos e articulações
5- Tonifica os musculos
6- Melhora a respiração
7- Corrige desvios de posturas
8- Revigora a energia vital
9- Acalma as emoções e promove o equilíbrio
10- Estimula criatividade, disciplina e autoconfiança